Paródia da música Arreia a rachadinha.
Bota a camisinha.
Ô, lá vem a DST comendo no centro (pega a camisinha)
Eu quero ver você se proteger (bota a camisinha).
Lá vem a AIDS comendo no centro (pega a camisinha)
Bota a caminha (15 X)
Ô, bota a camisinha que eu quero ver (pra não nascer bebê)
Mas presta atenção pra não errar (se não a camisinha vai estourar)
Bota a camisinha que eu quero ver (pra não nascer bebê)
Ô, presta atenção pra não errar (se não a camisinha vai estourar)
2 X Cuidado pra não engravidar, se não vai querer abortar
Cuidado pra não abortar, se não vai chorar.
Bota a camisinha (15 X)
Crítica:
Eu acho essa música uma ‘discaração’, insiste no sexo, palavras de duplo sentido, não tem conteúdo, ensina as crianças e jovens tudo que não presta, expõe as mulheres ao ridículo, tratam as mulheres como objetos descartáveis. Esses assuntos deviam e devem ficar entre quatro paredes.
Comparando com a Marchinha de Carnaval de antigamente Cachaça não é água não
Esses pagodes não têm nada de orientador, como as marchinhas de carnaval de antigamente que eram alegres e animadas. Mas esses pagodes só têm coisa vulgar, de baixo escalão, traduzindo: nada que preste!
Rogério de Jesus 8º ano B – Escola Hildete Bahia
Trabalho para a disciplina Cultura Baiana com a professora Leila Garrido.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Palestra com Rejane Calixto (CTA)
Aconteceu no dia 15 de Julho de 2011, a galera ficou bem atenta e muito participativa, afinal todos tinham o que opinar sobre as DSTs e HIV/AIDS, todo mundo antenado! 8º anos A e B estão de parabéns!
Profª Leila Cristina
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